A relação entre a Blogosfera e o Campo Jornalístico
O Culturítica analisou o artigo “Blogosfera x Campo Jornalístico: aproximação e conseqüências”, do livro “Blogs.com: estudos sobre blogs e comunicação”, de Adriana Amaral, Raquel Recuero e Sandra Portella.
O artigo diz respeito a weblogs, um assunto que vem ganhando espaço entre internautas, como e quando passaram a ter relevância jornalística e a entrada e a interferência no Jornalismo.
A importância de weblogs, de acordo com Leonardo Foletto, começou a partir dos atentados de 11 de setembro às Torres Gêmeas World Trade Center, em Nova Iorque. Pessoas de outras localidades buscavam informações que a mídia tradicional não expunha ou não tinha apurado num curto espaço de tempo. Os weblogs passaram a invadir o campo jornalístico, pois blogueiros próximos ao local do ataque jogavam na rede atualizações constantes mais rápido que a mídia tradicional e sem a preocupação de relevância geral. Conseguiram status também com os warblogs, blogs destinados somente a publicação sobre guerras, depoimentos do dia-a-dia de quem estava presente nelas. A Guerra do Iraque era o foco. O destaque era a forma como personalizavam a situação, fugindo da objetividade e impessoalidade as quais o Jornalismo adota.
Esse foi o ponto em que os weblogs passaram a fazer parte do Jornalismo Digital.
Uma discussão foi iniciada: os blogs poderiam praticar Jornalismo? A questão era principalmente pelos blogs não seguirem as normas e procedimentos adotados pelo Jornalismo e se as informações ali publicadas eram de real valor. Os blogs poderiam expor os pontos fracos do Jornalismo, uma vez que qualquer pessoa poderia fazer e manter um blog, de um lugar aleatório e com assuntos diversos, não focando em algum retorno financeiro ou popular.
Deduzimos, assim como a própria conclusão do artigo, que, apesar de serem mostradas separadamente, essas diretrizes tem o mesmo objetivo: buscar uma maior interação entre os diferentes agentes de uma sociedade para tornar o Jornalismo mais articulado. Os comentários sobre fazer um Jornalismo mais aprofundado para uma sociedade complexa se equilibram no conceito de que o público não é mais apenas um consumidor, ele passa a ser participante desse sistema.
Essa transformação se dá diante das necessidades de um público que aprendeu a interferir na propagação das novas mídias digitais, com o intuito de se reconhecer como parte essencial, nesse processo da produção e consumo de informações. Podemos dizer então, que na contramão das consequências negativas de uma participação pouco seletiva, observa-se o resultado positivo quando a notícia passa a ser um bem indiscriminado, característica determinante para indagar o interesse coletivo, em um contexto democrático da informação.
O artigo diz respeito a weblogs, um assunto que vem ganhando espaço entre internautas, como e quando passaram a ter relevância jornalística e a entrada e a interferência no Jornalismo.
A importância de weblogs, de acordo com Leonardo Foletto, começou a partir dos atentados de 11 de setembro às Torres Gêmeas World Trade Center, em Nova Iorque. Pessoas de outras localidades buscavam informações que a mídia tradicional não expunha ou não tinha apurado num curto espaço de tempo. Os weblogs passaram a invadir o campo jornalístico, pois blogueiros próximos ao local do ataque jogavam na rede atualizações constantes mais rápido que a mídia tradicional e sem a preocupação de relevância geral. Conseguiram status também com os warblogs, blogs destinados somente a publicação sobre guerras, depoimentos do dia-a-dia de quem estava presente nelas. A Guerra do Iraque era o foco. O destaque era a forma como personalizavam a situação, fugindo da objetividade e impessoalidade as quais o Jornalismo adota.
Esse foi o ponto em que os weblogs passaram a fazer parte do Jornalismo Digital.
Uma discussão foi iniciada: os blogs poderiam praticar Jornalismo? A questão era principalmente pelos blogs não seguirem as normas e procedimentos adotados pelo Jornalismo e se as informações ali publicadas eram de real valor. Os blogs poderiam expor os pontos fracos do Jornalismo, uma vez que qualquer pessoa poderia fazer e manter um blog, de um lugar aleatório e com assuntos diversos, não focando em algum retorno financeiro ou popular.
Deduzimos, assim como a própria conclusão do artigo, que, apesar de serem mostradas separadamente, essas diretrizes tem o mesmo objetivo: buscar uma maior interação entre os diferentes agentes de uma sociedade para tornar o Jornalismo mais articulado. Os comentários sobre fazer um Jornalismo mais aprofundado para uma sociedade complexa se equilibram no conceito de que o público não é mais apenas um consumidor, ele passa a ser participante desse sistema.
Essa transformação se dá diante das necessidades de um público que aprendeu a interferir na propagação das novas mídias digitais, com o intuito de se reconhecer como parte essencial, nesse processo da produção e consumo de informações. Podemos dizer então, que na contramão das consequências negativas de uma participação pouco seletiva, observa-se o resultado positivo quando a notícia passa a ser um bem indiscriminado, característica determinante para indagar o interesse coletivo, em um contexto democrático da informação.
1 comment
Olha, achei o blog de vocês no google! HAHAHAHAHA
Gostei do blog, gente! :)
O nome é muito criativo
Postar um comentário